quinta-feira, 26 de julho de 2012

Erva mate para Chimarruts

A banda gaúcha Chimarruts vai lançar sua própria erva mate. Homônima ao nome da banda, a erva foi desenvolvida pelos integrantes da Chimarruts. Elaborada com erva nativa, não possui adição de açúcar e agrotóxicos e é moída média.
A erva mate Chimarruts ainda não tem previsão para chegar aos pontos de venda.

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Cerveja para cachorro

Depois do chocolate e do sorvete para cachorros, surge mais um produto inusitado para os pets: a cerveja para cães. Sem álcool e com sabor carne, o produto foi atestado por mestres cervejeiros e chega ao mercado por R$ 5 a garrafa.

O idealizador da cerveja diz que a ideia de produzi-la surgiu quando percebeu que não existia nenhum petisco líquido para animais.

- Agora os animais e seus donos podem até sair para beber juntos - diz o empresário Marco Melo.

Batizada de Dog Beer, a bebida segue os mesmos moldes da cerveja para humanos, mas além do álcool também é livre de gás carbônico, que poderia causar cólicas e problemas no fígado dos animais. O desenvolvimento do produto levou dois anos e contou com veterinários na equipe de criação. O engenheiro químico que chefiou o grupo diz que a cerveja refresca e faz bem para os bichos.

- Além de ser altamente palatável, a cerveja canina é uma bebida rica em nutrientes como vitaminas do complexo B, sais minerais e aminoácidos - explica José Gonçalves Antunes.

Beba com moderação

A Dog Beer é vendida em unidades de 355 ml. Animais acima de quatro quilos podem consumir uma garrafa por dia. Os que ficam abaixo deste peso podem beber até meia garrafa.

sábado, 14 de julho de 2012

Administrando empresas familiares

Há 30 anos, Rogério Christo abriu uma loja da franquia O Boticário na Capital. Na época, a marca dava os primeiros passos no setor de perfumaria e cosméticos, mas a veia empreendedora do patriarca previa o sucesso que ultrapassaria gerações.

Hoje, sob o comando das filhas Cristina Borges Christo, 52 anos, e Patrícia Borges Christo, 47 anos, o negócio segue prosperando com a mescla de dedicação e afetividade que envolve a administração em família. Na avaliação das sócias, o fato de ser gerido por parentes é o segredo para o êxito do empreendimento.

Especialistas confirmam o que as irmãs comprovam na prática. De acordo com Cláudia Tondo, consultora de empresas familiares e sócia da Tondo Consultoria, organizações com essas características têm maior noção de longo prazo e, portanto, maior chance de permanecer mais tempo no mercado do que as demais.

Entretanto, a consultora alerta que união, perseverança e capacidade de sacrifício familiar em momentos de crise são fundamentais para garantir resultados favoráveis ao negócio.

— É necessário se desenvolver um diálogo produtivo e sensível para abordar temas polêmicos, como sucessão, pró-labores, papéis de governança — destaca Cláudia.

Segundo Carlos Biedermann, sócio da PricewaterhouseCoopers (PwC), as empresas familiares tendem a valer mais, por oferecerem maior credibilidade, respeito e reputação ao mercado. Entre os fatores importantes para que a empresa dê certo, afirma Biedermann, está a desvinculação dos fatores pessoais dos profissionais.

— A criação de conselhos administrativos e de família ajudam a definir bem os papéis, com regras bem definidas. O que minimiza as chances de fracasso são boas normas de governança, a escolha qualificada da gestão e o monitoramento dos processos — afirma Biedermann.

Para Ricardo Haag, sócio-gerente do escritório de Porto Alegre da Asap — consultoria de recrutamento e seleção de executivos de média gerência, um dos maiores desafios das empresas familiares está no momento da sucessão. O planejamento deve ser feito com bastante antecedência, de preferência com o auxílio especializado (e isento).

— Não existe regra para a substituição, pode ser um profissional de mercado ou um membro da família, mas essa pessoa precisa estar preparada para desempenhar a função. O ideal é contar com uma consultoria especializada que irá avaliar de forma imparcial os candidatos. Dessa forma, o escolhido não herdará a gestão por vínculos familiares, e sim conquistará a sucessão do negócio — explica Haag.

Pontos fortes

> Comando único e centralizado, permitindo

reações rápidas em situações de emergência

> Estrutura administrativa e operacional "enxuta"

> Disponibilidade de recursos financeiros e administrativos para autofinanciamento obtido de poupança compulsória feita pela família

> Importantes relações comunitárias e comerciais decorrentes de um nome respeitado

> Organização interna leal e dedicada

> Forte valorização da confiança mútua, independentemente de vínculos familiares. A formação de laços entre empregados antigos e os proprietários exerce papel importante no desempenho da empresa

> Grupo interessado e unido em torno do

fundador

> Sensibilidade em relação ao bem-estar dos empregados e da comunidade onde atua

> Continuidade e integridade de diretrizes administrativas e de focos de atenção da empresa

Pontos fracos

Primeira geração (fundador vivo)

> Dificuldades na separação entre o que é intuitivo/emocional e racional, tendendo mais para o primeiro

> A postura de autoritarismo e austeridade do fundador na administração de gastos se alterna com atitudes de paternalismo, que acabam sendo usadas como forma de manipulação

> Exigência de dedicação exclusiva dos familiares, priorizando os interesses da empresa

> Laços afetivos extremamente fortes, influenciando os comportamentos, relacionamentos e decisões da empresa

> Valorização da antiguidade como um atributo que supera a exigência de eficácia ou competência

> Expectativa de alta fidelidade dos empregados. Isso pode gerar um comportamento de submissão, sufocando a criatividade

> Jogos de poder, nos quais muitas vezes vale mais a habilidade política do que a característica ou competência administrativa

Segunda geração (transição da

primeira para a segunda fase)

> Falta de comando central capaz de gerar uma reação rápida para enfrentar os desafios do mercado

> Falta de planejamento em médio e longo prazos

> Falta de preparação/formação profissional para os herdeiros

> Conflitos que surgem entre os interesses da família e os da empresa como um todo

> Falta de compromisso em todos os setores da empresa, sobretudo com respeito a lucros e desempenho

> Descapitalização da empresa pelos herdeiros em desfrute próprio

> Situações em que prevalece o emprego de parentes, sem ser este orientado ou acompanhado por critérios objetivos de avaliação do desempenho profissional

> Falta de participação efetiva dos sócios que legalmente constituem a empresa nas suas atividades do dia a dia

> Às vezes, uso de controles contábeis irreais — com o objetivo de burlar o fisco —, o que impede o conhecimento da real situação da empresa e sua comparação com os indicadores de desempenho do mercado

Fonte: site do Sebrae/NA

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Pesquisa aponta percepção do mercado sobre embalagens

Os aspectos ambientais não são corretamente divulgados nas embalagens dos produtos brasileiros. A conclusão é de uma pesquisa da Associação Brasileira de Embalagem (Abre), que ouviu profissionais de indústrias do setor, de bens de consumo e designers e apontou que 87,5% deles acreditam que estes aspectos não são corretamente comunicados nos rótulos.
A análise também mostrou que os consumidores não valorizam a praticidade das embalagens, não reconhecem suas funcionalidades e, na maioria das vezes, não aproveitam as informações disponíveis para melhorar as suas escolhas.
Os dados mostram que os profissionais acreditam que 50% das embalagens são recicladas no Brasil e 72% acham que este índice pode ser melhorado com investimentos em educação ambiental. O emprego de informações sobre o reuso e divulgação em mídias de massa são considerados eficientes por 67,75% e 63,25% dos participantes, respectivamente.
Outro dado levantado mostra que 63% do público pesquisado acredita que até 50% do lixo urbano é composto por resíduos orgânicos, 79% acreditam que a responsabilidade sobre a coleta das embalagens deve ser compartilhada e 20,5% acham que ela deve ser somente do fabricante.
Entre os entrevistados, 93% afirmam que a embalagem é importante para a democratização do consumo, enquanto 80% a consideram útil para a conservação do produto, seguido por praticidade/conveniência (79,04%), proteção (73,48%) e evitar desperdícios (52,78%). Contribuir para o meio ambiente como atributo foi citado por 23% dos pesquisados.

Ainda segundo a pesquisa, para 65% dos ouvidos, alto custo tributário impede o Brasil de ter embalagens mais convenientes. Em seguida são citados valor da matéria-prima (54,76%) e baixo investimento (50%). Entre os pesquisados, 51% acreditam que as embalagens brasileiras se antecipam às necessidades dos consumidores.

Segmentação é fundamental em ações nas redes sociais

O internauta presente nas redes sociais  não é homogêneo. Ele pode – e deve – ser segmentado em categorias de acordo com as atividades que desempenha. Para categorizar estes consumidores, a pesquisa “Produção e difusão da mídia social entre Brasileiros”, realizada pela empresa AC Metrics, definiu três perfis: criadores, multiplicadores ou passivos. Estar atento a esta diferenciação é importante para que as marcas possam desenvolver ações específicas de acordo com os seus objetivos.
O estudo observou que a maior parte dos usuários das redes sociais no Brasil pode ser classificada como Passivos (72%), aqueles que não criam nem compartilham conteúdos sobre marcas, no entanto, leem, coletam e guardam as informações disponíveis nas páginas.
Os Multiplicadores respondem por 23% dos usuários e são aquelas pessoas que recebem as informações e as passam adiante. “Os multiplicadores comentam aquilo que veem e compartilham para os amigos. Eles são importantes para as marcas que pretendem divulgar seus conteúdos”, explica o pesquisador Iván Cazas, que coordenou o estudo, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Em menor índice aparecem os criadores, que respondem por 5% do total e são aquelas pessoas que produzem materiais sobre as marcas, empresas, produtos e serviços nas redes sociais. Estes usuários são importantes para as empresas que pretendem ter os seus produtos avaliados pelos consumidores e melhorados.

Consumidores ainda preferem correspondências físicas

A praticidade do envio de e-mails e mensagens de textos no celular não foi capaz de fazer os consumidores abandonarem as cartas. De acordo com pesquisa da Leflein Associates, divulgada pela Pitney Bowes Semco, mesmo na era da comunicação digital a correspondência física ainda é a preferida: 95% dos entrevistados abrem regularmente cartas e pacotes e gostam mais deles do que de telefonemas ou meios digitais.
Independente do conteúdo, os consumidores dão destaque para catálogos, faturas e itens promocionais. Boa parte do alto índice de aceitação das cartas está no fato, segundo o relatório, de que elas são mais seguras, privadas e confidenciais. Outro ponto é que as correspondências físicas geralmente são percebidas por serem provenientes de uma fonte confiável.
Quando o assunto é Marketing, as mensagens promocionais, personalizadas e setorizadas inseridas em boletos ou extratos, chamadas de transpromo, têm índice de até 83% de abertura e leitura imediatamente após o recebimento. O retorno nesse tipo de ação chega a aproximadamente 30%.
Na hora de abrir a correspondência, os consumidores levam em conta as mensagens coloridas. Títulos com cores e imagem na parte da frente da carta aumentam a taxa de abertura em 69%, em comparação com um mesmo envelope em branco. No local de trabalho, esse índice é de 23%. A parte de trás também é lembrada: 44% dos participantes da pesquisa a observam quando recebem uma correspondência em casa ou no trabalho.

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Schin lança cerveja para o público nordestino

A Schincariol lança a cerveja Schin No Grau, bebida mais leve desenvolvida para as regiões quentes do Brasil: Nordeste, Norte e Centro-Oeste.
O produto possui teor alcoólico suave e equilíbrio entre corpo e amargor, obtido com o uso de uma variedade alemã de lúpulo.

O lançamento é simultâneo nas regiões Norte, Nordeste e em três estados do Centro-Oeste: Goiás, Distrito Federal e Tocantins.

A Schin No Grau será comercializada na versão 600 ml, embalagem que alcança 80% do volume de vendas nos bares das regiões.

Pepsi lança novos sabores no Japão

 A Pepsi vem lançando refrigerantes exclusivos para atender o gosto dos consumidores japoneses. As últimas novidades são os sabores especiais “melancia salgada”, “Pepsi branca com iogurte” e “morango pink”.

A primeira adaptação feita pela companhia no Japão foi a Pepsi Extra, bebida com um maior teor de cafeína e açúcar, comercializada em latas no formato slim, com 200 ml.

O produto é trabalhado localmente como um energético e é promovido como sendo ideal para afastar o sono.
Outro lançamento, a Pepsi Black, é voltado para o público adulto e conta com 50% menos açúcar que a versão tradicional. Já a Pepsi Dry é outra opção excêntrica, já que não possui sabor doce.